segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Isso Mesmo!

Bom dia queridos amigos!
Espero que estejam todos em paz, quem está brincando que aproveite bem, quem está descansando,
tenha bons e repousantes momentos ao lado dos familiares.
Desejo um bom resto de carnaval com muita paz.

Hoje eu preciso dizer algo que considero importante, não estou puxando  a sardinha para minha brasa não, apenas preciso falar do modo elegante  e admirável de duas blogueiras da B C: Chica e Silvana Haddad, ambas em suas  páginas com bastante participantes, mas sem destaque pessoal, todos são tratados igualmente, ou seja não há desmerecimento nem citação do trabalho  de fulano ou beltrano...
Um modo doce e gentil de cativar os amigos!
Parabéns Chica, parabéns Silvana!!

Diná Fernandes

Bjs confete serpentina 

Shura Cherkassky live in Amsterdam - Lully, Chopin, Hofmann, Liszt, Mort...


Pianista nada badalado, mas, de um talento ímpar!
Confesso que meus tímpanos adoraram a suavidade!

domingo, 11 de fevereiro de 2018

Dias dourados


Dizer que não sinto saudades tuas,
Do tempo áureo que nos amamos,
Das noites ardentes que eu era tua ,
Do tanto e quanto juntos sofremos,

Dos dias dourados pulverizados de amor
Dos conflitos pertinentes à vida marital
Dos presentes ofertados e o colo acolhedor
Dos passeios de mãos dadas e do beijo sensual

Divido com o tempo todas as lembranças 
Danadamente, largo um estridente grito
Digo que bebi tal passado, este que congraça
De forma singular o tempo ínclito

Digo então, que dessa saudade poeirenta,
Doentia e de tamanha abundância,
Deixa-me por terra e me desalenta.
Deus, oh meu pai, dá-me uma luminância

Dessa dor que corrói a ferida quero esquecer
Do meu coração que não enjoa 
De sentir e cultuar o sofrer
De forma cruel deixando-me à toa

Dias felizes para nós não foram poucos
Deleites e devaneios tivemos  com intensidade
Devagar tudo mudou,o amor ficou parco
Deu cabo da nossa felicidade

dinapoetisadapaz
PoeRima, uma criação de Fernanda Xerez

Quem sou eu? (PoeRima)


Quem sou eu? Muito gostaria de saber...
Quando escrevo, sou página e poesia.
Quando me foge a inspiração, penso esquecer
Quem ousou roubar minhas alegorias?

Quase impalpável, me torno.
Questiono com meu ego,
Queixo-me do maldito suborno
Que me causa desassossego.

Qual pintor borra as tintas da minha imaginação?
Qual química é capaz de transformar
Quadro colorido em tela branca com uma simples demão?
Quotidiano transpirado, versos mortos a sepultar!

Quem sou eu, que de tão transmutada,
Quase nem me reconheço envolta nessa teia?
Quisera ouvir o sopro dos ventos da madrugada.
Quase dia, eu amanheço com essa prosopopeia!

dinapoetisadapaz

PoeRima é Experimental criado pela Escritora e poetisa
Fernanda Xerez, muito meidentifiquei com este estilo.

Dúvida de coração bobo

Não sei onde vou guardar tanto fascínio Se n'alma, em um casulo ou coração Penso-te distante do meu domínio Coração fica doido de paixão...